Alda Castro, foi alvo de agressões por parte de José Vieira da Silva, pré-candidato a vereador pelo partido REDE Sustentabilidade e apoiador do pré-candidato a Prefeito Eduardo Morais. O incidente ocorreu durante a Festa Junina do Humanizar, quando José Vieira, visivelmente descontrolado, atacou Alda Castro e sua família, necessitando a intervenção de outras pessoas presentes para contê-lo e retirá-lo do local.
O episódio causou grande constrangimento entre os presentes, que testemunharam o comportamento agressivo de José Vieira. Diante da gravidade da situação, Alda Castro procurou a Polícia Militar e a Delegacia de Polícia Civil para formalizar uma denúncia de violência contra a mulher. Em resposta, foi estabelecida uma Medida Protetiva de Urgência para garantir a segurança da pré-candidata e de sua família.
A medida protetiva foi deferida pelo Juiz de Direito da Vara Criminal de Timóteo, proibindo José Vieira de manter contato ou se aproximar de Alda Castro e seus familiares. Caso a medida seja violada, o juiz poderá determinar a prisão preventiva do agressor.
Abalada pelo ocorrido, Alda Castro buscou imediatamente o amparo das forças de segurança. Em declaração, afirmou: “Faço isso não apenas por mim, mas em nome de todas as mulheres! Eu vou lutar para que nossos direitos sejam garantidos e a nossa segurança também! Não vamos admitir a violência doméstica e muito menos a violência política”.
Alda Castro revelou ainda que, poucos dias antes das agressões, em 10 de maio de 2024, José Vieira foi nomeado pelo Prefeito Douglas Willkys para ocupar um cargo em comissão como Gerente de Obras. A pré-candidata pediu uma investigação para apurar a nomeação e verificar se houve algum desvio de finalidade.
Além das agressões, um áudio de José Vieira da Silva, conhecido como Lambretinha, foi divulgado com os seguintes dizeres: “Eu não tenho medo de ser preso, eu já conheço cadeia, por duas vezes, manda ele me prender”. Alda Castro expressou seu horror e reafirmou que Timóteo merece respeito e uma política baseada em propostas e projetos, sem ataques pessoais.
Com a medida protetiva em mãos, Alda Castro pretende dar continuidade ao seu trabalho e à sua pré-campanha, agradecendo as inúmeras mensagens de apoio e solidariedade recebidas.
A situação evidencia a necessidade urgente de combater a violência política e garantir um ambiente seguro para todas as mulheres envolvidas na política.
