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Atividade jornalística é desvalorizada com o avanço das redes sociais

O relatório anual divulgado pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), mostra uma queda do Brasil no ranking, entrando na zona vermelha pela primeira vez

O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado na última segunda-feira (03), trouxe com maior veemência dados, debates e manifestações de profissionais do jornalismo sobre o tema. A maioria dos profissionais acredita que não há o que comemorar.

O relatório anual divulgado pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), mostra uma queda do Brasil no ranking, entrando na zona vermelha pela primeira vez.

O documento mostra um agravamento da situação em toda América Latina e um dos motivos seria a crise sanitária do Coronavírus, tendo em vista o risco que os profissionais na linha de frente da cobertura jornalística da pandemia correm.

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Ambos os relatórios consideram que existe uma má relação do atual governo brasileiro e seus apoiadores com a imprensa. E esse ambiente conflitante é um problema para o país.

Ainda segundo este relatório, no mundo, somente nos primeiros 120 dias deste ano (2021), 317 jornalistas foram presos e 8 foram mortos.

Suécia, Finlândia, Dinamarca, Nova Zelândia e outros estão em privilegiada para os profissionais das notícias. Já Cuba, China, Coreia do Norte, Síria, Vietnã e outros são os últimos colocados, deixando os jornalistas em situação alarmante.

Fonte: Portal  Plox

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Jornalista Dom Lele Botelho

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