Existe toda uma cronologia até a canonização e também a despedida, marcada para este domingo (28), às 18h15, no Mineirão, contra a URT, pela primeira rodada do Campeonato Mineiro.
O marco-zero dessa saga é o dia 29 de junho de 2012. Em um misto de brincadeira e alfinetada, Alexandre Kalil, então presidente do Atlético e um dos responsáveis pela contratação daquele que mudaria para sempre a história alvinegra, provocou a Massa no Twitter: “Torcida mais chata do Brasil, se o problema era goleiro, não é mais. Victor é do Galo”.
Kalil tinha fé de que ali acabariam as dores de cabeça acumuladas após fracassos na contratação de um jogador ideal para ocupar o lugar debaixo das traves atleticanas. O que talvez não soubesse é que aquela seria, sim, a maior contratação de sua trajetória como presidente do Galo. E que menos de um ano depois, estaria ele no Horto, chorando lágrimas de alegria e endossando o coro de uma Massa ensandecida, indo à loucura, e gritando a plenos pulmões: ‘p*** que p****, é o melhor goleiro do Brasil: Victor”.
“OBRIGADO POR TUDO SÃO VICTOR”