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Vestindo camisas com os dizeres “fake virus”, jovens dançam e negam que houve 10 mil mortes no Brasil

Written by adminab

Após encenarem pessoas morrendo por “suicídio, fome, doenças e violência”, os manifestantes destamparam a urna funerária que estava no chão, de onde saiu uma mulher dançando ao som da músca Thriller, de Michael Jackson. A canção é um dos grandes sucessos do cantor americano e ficou famosa por seu clipe em que Michael e seus dançarinos aparecem caracterizados como mortos vivos.

Vestindo uma camisa com os dizeres “fake virus“, ela “ressuscitou os demais manifestantes, que se levantavam e acompanhavam a dança.

Ao microfone, outra mulher disse: “Pessoal, o coronavírus mata, mas mata muito menos do que dizem por aí“.

Vaias à bandeira

A manifestação deste sábado reuniu um número bem menor de pessoas do que o ato realizado no último domingo na capital federal. Segundo os próprios organizadores, os apoiadores “não atenderam ao chamado do ‘capitão’, referindo-se a Bolsonaro, e o ato foi “minguado”.

Ainda assim, se pode ver uma aglomeração de pessoas, descumprindo as recomendações de isolamento social da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde.

O manifestantes também carregavam faixas e gritavam palavrões contra o ex-“super ministro” da Justiça, Sergio Moro, e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pedindo também intervenção militar.

Alcolumbre e Maia decretaram luto nacional por três dias neste sábado, em razão da marca de dez mil óbitos, que deve ser atingida oficialmente neste sábado.

Parte dos manifestantes chegou a vaiar o hasteamento da bandeira nacional a meio-mastro, uma homenagem do Congresso aos mortos pela COVID-19 no País.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registra 155.939 casos de COVID-19, com 10.627 mortes.

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