Aconteceu na manhã desta quarta-feira dia 16 de Junho, no município de Jaguaraçu, uma reunião com os prefeitos Marcio Lima de Jaguaraçu (PSDB) , de Marliéria Hamilton Lima (Republicano) e o de Antônio Dias Ditinho (PSD) , o assunto em pauta é o retorno dos alunos da rede publica às salas de aula no sistema híbrido a partir do dia 28 de Junho de 2021.
Durante a reunião os prefeitos debateram questões relativas ao cenário atual dos municípios e o retorno das aulas ainda no primeiro semestre de 2021, debateram também os protocolos que venham garantir a segurança de todos os envolvidos nesse processo de retorno gradual das aulas.
Prefeitos; Marcio Lima de Jaguaraçu, Ditinho de Antônio Dias, Hamilton de Marliéria e os Secretários de Educação Eliane Soares de Jaguaraçu, João Soares Batista de Antônio Dias e Eudôxia Pacífico Gandra Castro de Marliéria.
A Secretária de Educação de Jaguaraçu Eliane Soares falou ao Jornal Vale Net . Nesse contexto, o ensino híbrido se apresenta como uma das soluções para a reabertura das escolas prevista para o segundo semestre. Mesclar o ensino presencial com o remoto é uma das formas encontradas para possibilitar o retorno das atividades presenciais, garantindo o distanciamento social entre os alunos.
A ideia é que haja um rodízio entre os alunos, para garantir que todos estudem sem estar fisicamente no mesmo lugar, ao mesmo tempo. Ou seja, enquanto alguns estudam em sala de aula, outros seguem as atividades on-line.
“O ensino híbrido uma pauta antiga entre os educadores.”
Antes da pandemia, o ensino híbrido já vinha sendo considerado uma das maiores tendências educacionais do século XXI. Diante do que estamos vivendo, o também chamado blended learning, promete ganhar força e velocidade.
A principal característica do ensino híbrido é permitir que o aluno estude, em alguns momentos, com a presença do professor, e que, em outros, estude sozinho, com a ajuda da tecnologia.
Apesar da resistência de muitos educadores e de pais de estudantes, o ensino híbrido é visto com bastante naturalidade por alunos, os chamados nativos digitais, cuja realidade é um contato diário e constante com ferramentas digitais.
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